O Festival Mexefest veio para a Avenida da Liberdade, em Lisboa, de forma tímida há uns anos com um formato original que convidava o público a circular nas ruas da baixa lisboeta em busca de novos sons e também de nomes consagrados. Para visitar salas clássicas e descobrir espaços menos óbvios da cultura de Lisboa.
O Festival foi crescendo, ganhou o seu espaço e afirmou-se como o grande evento que fecha o ciclo de festivais em Portugal à entrada do último mês do ano. Tão certo como termos as iluminações de Natal, é a realização do Vodafone Mexefest anualmente.
O público aderiu ao conceito,aprovou e esgotou a edição de 2017.
Duas noites com muita música e vários espaços percorridos, conforme o gosto e a motivação de cada um.
Para quem tem frequentado as várias edições do Festival acaba por ter que comparar as ofertas de ano para ano. EM 2017 sentiu-se a falta da lindíssima sala da Sociedade de Geografia de Lisboa mas ganhou-se o espaço do Palácio da Independência, por exemplo. Este é um dos segredos do evento, ir abrindo o leque de opções ao longo dos anos.
Hoje é difícil de acreditar que este Festival já aconteceu sem passar pelo Coliseu dos Recreios. Agora é a sala principal do Vodafone Mexefest. Por ali passam os nomes mais fortes do cartaz. Tivemos excelentes concertos dos Washed Out, Orelha Negra, Cigarettes After Sex, Everything Everything ou Moullinex.
Objectivamente, o Mexefest fecha o ciclo de concertos de 2017 mas abre uma janela para os festivais de 2018, porque o sucesso da atuação destas bandas garantem a sua convocação para algum dos vários eventos do próximo ano. Arriscamos dizer que os Cigarettes After Sex, Washed Out, Destroyer, Mahalia ou as Hinds terão regresso marcado em breve.
O outro grande destaque que se deve fazer do cartaz do Vodafone Mexefest é a forte aposta na música portuguesa. Alguns dos projetos mais interessantes da atualidade passaram pelo eixo da Avenida da Liberdade. Por exemplo, no palco do Palácio da Independência houve uma sucessão de hip hop que teve na reunião dos Micro o seu ponto alto.
Inesquecível foi a atuação dos Songhoy Blues na Casa do Alentejo, um momento que marca bem esta edição do Vodafone Mexefest 2017.
Ficam algumas imagens para recordar as últimas noites vividas com emoção na Avenida da Liberdade:
Charles Bradley era um dos nomes fortes anunciados para esta edição do Vodafone Mexefest. Infelizmente, o lendário cantor que levou a música soul dos Estados Unidos da América pelo mundo fora, acabou por falecer em setembro deste ano..
O festival Vodafone Mexefest não o esquece e em jeito de homenagem divulga o documentário Soul of America no dia 25 de novembro na Sala 3 do Cinema São Jorge, às 18h. (Para quem tiver pulseira do festival, até ao limite da lotação da sala).
Novidades de última hora no alinhamento do cartaz do Vodafone Mexfest 2018. Por conflitos de última hora da agenda da artista, alheios à organização do festival, Jessie Ware não vai poder atuar no Festival, mas promete voltar em breve a Portugal. A atuação de Destroyer passa assim para o Coliseu dos Recreios, no mesmo dia e hora prevista para o concerto de Jessie Ware
E, numa confirmação de última hora, Samuel Úria junta-se ao cartaz do Vodafone Mexefest para apresentar o álbum "Carga de Ombro", num espectáculo com as convidadas Ana Bacalhau e Gisela João, no dia 24, na sala Manoel de Oliveira do Cinema São Jorge.
A duas semanas do festival VodafoneMexefest aqui ficam os horários com a indicação dos locais de todos os concertos que vão animar a edição 2017 na Avenida da Liberdade, em Lisboa.
Em cima estão os horários do primeiro dia, 24 de novembro.
Em baixo ficam os horários do segundo dia, 25 de novembro:
Mais três propostas para o Vodafone Mexefest. Desta vez, a escolha pertence à curadoria da Ciência Rítmica Avançada, responsabilidade de Rui Miguel Abreu do site Ritmos e Batidas, que convoca os Micro, TNT e MCK.
Os Micro são uma referência no hip hop nacional e vão celebrar os quinze anos de carreira no palco do Vodafone Mexefest. Por seu lado, TNT é um rapper e produtor que ganha o seu terreno com a edição do disco "Menino de Ouro" que conquistou o respeito e as colaborações de artistas consagrados como Carlão ou Melo D.
Finalmente, MCK, é um artista angolano que vem espalhando a palavra por Lisboa sempre com o coração em Luanda.
A inglesa Jessie Warevem apresentar o seu terceiro disco, editado há poucos dias, a Lisboa no festival Vodafone Mexefest.
É o regresso de Jessie Ware a Portugal, agora com o álbum "Glasshouse" na bagagem. Um disco muito bem recebido pelos e fãs e pela critica especializada e que está carregado de excelentes singles como "Midnight" e "Alone".
Mais um nome importante no cartaz do Vodafone Mefest 2017 que acontece no próximo mês nos dias 24 e 25 na Avenida da Liberdade, em Lisboa.
Há mais novidades no cartaz do Vodafone Mexefestque vai invadir o eixo da Avenida da Liberdade, em Lisboa, no próximo mês de novembro. Juntam-se agora SEVDALIZA, PAULO BRAGANÇA e Mahalia Music a um alinhamento carregado de talento.
Dias 24 e 25 de novembro, o Vodafone Mexefest 2017 promete muita e boa música.
Juntam-se à festa os Orelha Negra. A pouco mais de um mês, o Vodafone Mexefest 2017 já apresenta um cartaz de luxo que nunca descura a música feita em Portugal.
Os Orelha Negra são uma confirmação lógica, uma vez que acabam de editar um novo disco de originais e sabe-se da sua mais valia ao vivo em palco.
A música portuguesa está bem representada no Vodafone Mexefest, além dos Orelha Negra há Valete, Manel Cruz, Allen Halloween, Karlon ou Luís Severo para ver, ouvir e descobrir no festival que vai animar a Avenida da Liberdade , em Lisboa, nos dias 24 e 25 de novembro.
Cada vez estamos mais perto das datas do Vodafone Mexefest 2017 e as confirmações para o cartaz que vai animar o eixo da Avenida da Liberdade, em Lisboa, em novembro, não pára de crescer.
É a vez de anunciar mais talento no Vodafone Mexefest, Oddisee, Ermo e Hinds são as novas propostas musicais para o grande festival de outono da cidade de Lisboa.