Já é uma imagem de marca dos tempos mais recentes do Super Bock Super Rock, o rapper português Slow J volta a ser uma das atrações do festival do Meco.
O autor de “You Are Forgiven”, álbum de 2019, atua no palco principal a 17 de julho.
Esta será a quarta participação de Slow J no Super Bock Super Rock, depois de concertos nas últimas quatro edições do festival.
Está assim alinhado o cartaz:
16 de julho Palco Super Bock A$AP Rocky Rex Orange County
Palco EDP Kevin Morby Hinds
17 de julho Palco Super Bock Slow J
Palco EDP GoldLink (palco EDP)
18 de julho Palco Super Bock Foals King Gizzard & The Lizard Wizard Kali Uchis
Palco EDP Local Natives The Neighbourhood Boy Pablo
Um dos artistas portugueses do momento já confirmou a sua presença no Festival e traz novo álbum na bagagem, acabado de editar. Slow J vai estar na edição deste ano do Super Bock em Stock, onde apresentará ao vivo o seu novíssimo “You Are Forgiven”, pela primeira vez em Lisboa, e depois de um ano sem se apresentar na capital.
O novo disco pode ser ouvido aqui:
Slow J junta-se a uma lista diversicada de nomes para o Super Bock em Stock:
Ady Suleiman, Balthazar, Curtis Harding, Ghostly Kisses, Helado Negro, Jordan Mackampa, Kevin Morby, Marissa Nadler, MEUTE, Michael Kiwanuka, Nilüfer Yanya, Orville Peck, Sinkane e Viagra Boys.
O segundo dia do Super Bock Super Rock fica marcado pelos concertos memoráveis de Anderson .Paak, um regresso à Altice Arena e Travis Scott, em estreia no nosso país.
Dois nomes do eixo hip hop/soul universal. Quem viu a plateia da Altice Arena repleta de fãs a saltarem juntos a cada tema lançado durante a noite não pode ter dúvidas quanto ao triunfo do género neste festival.
Um êxito que até tem uma cara e um nome. Slow J, um jovem já consagrado no hip hop nacional, é um verdadeiro símbolo desta versão do Super Bock Super Rock no Parque das Nações. Há três anos, Slow J aparecia discreto no palco mais modesto do festival dedicado às novas bandas nacionais. Aí marcou logo a diferença arrastando já uma considerável legião de fãs. No ano passado encheu o espaço do Palco EDP e voltou a corresponder de tal maneira às expetativas que foi o primeiro nome anunciado para a edição deste ano. Agora, no palco da maior sala de espetáculos do país, Slow J dominou a Altice Arena à vontade e ainda fez brilhar convidados especiais, como Richie Campbell, por exemplo.
O regresso de Anderson .Paak, este ali no mesmo palco a abrir para Bruno Mars em abril do ano passado tal como documentámos aqui, foi absolutamente brilhante. Grande concerto a desfilar todas músicas que agitaram a sala, com destaque para o álbum Malibu.
A estreia de Travis Scott gerou tanta expetativa que a Altice Arena registou mesmo a maior afluência de festivaleiros até agora nesta edição do SBSR. Simples, eficaz e direto, com componente visual em cenário a condizer e a ajuda de um DJ, Travis levou à loucura todos os seus fãs que acompanharam todo o alinhamento com um entusiasmo que mereceu elogios do norte americano. Momento alto do festival.
Voltando ao Palco LG, onde começou Slow J, neste segundo dia brilharam Luís Severo, Virtus e ERMO, no espaço curado pela Rádio SBSR FM.
Debaixo da icónica pala do Pavilhão de Portugal, o Palco EDP, recebeu e vibrou com Tom Misch, o mais esperado da noite. Antes, Oddisee & Good Compny, Olivier St.Louis, Princess Nokia e Prof Jam, deram as suas contribuições para colorirem este dia, claramente, dedicado ao universo hip hop e derivados.
Pierre Kwenders e The Alchemist fecharam a noite no Palco Somersby na Sala Tejo da Altice Arena.
Este é mais um grande ano para Anderson .Paak que conta dar continuação à sua gloriosa carreira a solo com a edição de um novo disco. Por outro lado, Anderson também prepara um álbum com os The Free Nationals que está a gerar muita expetativa.
Aliás, é, precisamente, com os The Free Nationals que Anderson .Paak vai subir ao Palco Super Bock no dia 20 de julho.
Um reencontro a não perder!odi
Já confirmados:
19 de julho Palco Super Bock – The xx, Justice Palco EDP – The Vaccines, Lee Fields & The Expressions, TORRES 20 de julho Palco Super Bock – Anderson .Paak & The Free Nationals, Slow J Palco EDP – Tom Misch, Oddisee & Good Company, Olivier St. Louis
21 de julho Palco Super Bock – Julian Casablancas & The Voidz Palco EDP – Baxter Dury, Sevdaliza
Já com datas marcadas, de 19 a 21 de julho no Parque das Nações, a 24ª edição conta com Slow J como primeiro nome confirmado. Adivinha-se mais um cartaz repleto de talento nacional e internacional para se ir conhecendo nos próximos meses.
A história começa a fazer-se agora com o anuncio do arranque da venda de bilhetes.
O rapper português Slow J volta às edições de temas originais, desta vez com o lançamento do single "Fome", com a colaboração do produtor Holly, na sua conta oficial de YouTube.
Slow J foi a grande revelação no Palco EDP do Super Bock Super Rock deste ano. Aliás, é ele o primeiro nome confirmado para o mesmo festival em 2018 onde atuará no palco maior no MEO Arena.
Depois de no dia 1, o local mais concorrido ter sido o espaço maior do MEO Arena, por força da presença dos Red Hot Chili Peppers, o festival Super Bock Super Rock democratizou a afluência de público pelos vários palcos.
Nem será exagerado dizer que o Palco EDP foi o ponto preferido do público nesta sexta feira, 14 de julho. Assistiu-se a um triunfo da força da música cantada em português que teve eco à altura no outro lado do recinto no Palco LG by SBSR.FM.
O arranque do Palco EDP, ao lado do Pavilhão de Portugal, foi surpreendente e atípico. À partida Pusha T seria um nome para atrair uma pequena legião de fãs no domínio do Hip Hop no final da noite e até em espaços maiores. Mas a aparição às 17h deveu-se a apertos de agenda do vocalista que anunciou o seu concerto no instagram no... Oceanário! Foi menos de uma hora em palco que soube a pouco e pede um regresso mais contextualizado.
A partir dali foi sempre em crescendo. Do Canadá, Toronto, veio a encantadora Jessie Reyez. Quem conhecia o disco "Kiddo", editado este ano, já sabia ao que vinha, quem não sabia quem era Jessie teve uma bela surpresa com a entrega e atitude exibida em palco. Um concerto marcante.
Ainda antes das 20h, deu-se o grande momento deste segundo dia de festival. Foi ali, no Palco EDP, que Slow J deu mais um firme passo na sua carreira que se prevê brilhante. Há um ano atuou no palco mais pequeno, este não tinha uma multidão aos seus pés. O disco "The Art of Slowing Down", candidato a melhor do ano, está completamente assimilado por uma base de fãs cada vez maior e mais significativa. Depois, Slow J sabe tudo na arte de estar num palco e no seu universo entre o rap e o hip hop. Slow J assinou um dos concertos mais relevantes do festival e não vai ficar por aqui.
Pelos caminhos do hip hop em português continuamos. Fez-se história com a subida ao palco do projeto transatlântico Língua Franca. Oportunidade rara de ver juntos em palco Capicua, do Porto, Valete, da Amadora, Emicida e Rael, de São Paulo, Brasil. Claro que os artistas portugueses estavam em casa e tiveram mais facilidade em agarrar o momento quando puxaram dos seus próprios clássicos mas o concerto valeu pela entrega de todos por um disco que marca as edições deste ano e que o público mostrou aprovar com carinho. Celebrou-se a língua portuguesa com propósito.
Pelo meio ficou um concerto cheio de classe e elegância assinado por Akua Naru, veio de Colónia, na Alemanha, para dar uma aula de bom gosto musical partindo do ambiente hip hop para os ambientes do jazz. Perfeito para aquele anoitecer natural à beira rio.
(Fotogaleria Dia 2 SBSR)
No Palco LG by SBSR.FM, os ecos da música portuguesa mantiveram a ligação aos momentos maiores vividos do outro lado do festival, como já dissemos. NBC, um vocalista já bem conhecido, trouxe sons familiares ao público que se senta nas escadarias do MEO Arena de frente para o palco, os Octa Push puxaram pela dança e agitaram o espaço, ficando para Keso o momento de revelação da noite, mostrando a vitalidade que hip hop nacional vive. Em estado de graça.
Para o Palco Super Bock ficou a proposta de três momentos variados para públicos diferentes. Na senda da aposta na música nacional, foi com naturalidade que os The Gift subiram ao palco maior do festival para mostrar o seu novo disco. A banda de Sónia Tavares deu prioridade às canções de "Altar" e fez tudo para agradar a uma plateia mais reduzida do que seria de esperar.
Mais tarde, os London Grammar vieram para assinar o concerto mais inspirado da noite. O trio inglês faz parte daquele vulcão que brotou novos nomes ao mundo, falamos do disco de estreia dos Disclosure que revelou Sam Smith, AlunaGeorge entre outros. Os Disclosure que brilharam neste mesmo espaço numa edição anterior do SBSR.O tema "Help Me Lose my Mind" foi o elo de ligação entre os dois nomes, hoje os London Grammar valem ouro em palco conseguindo mostrar o excelente trabalho de estúdio revelado em dois discos, o último editado há pouco tempo. Assinaram um belo concerto que lhes deve abrir as portas para um regresso em nome próprio ao nosso país.
Para terminar, Future a fechar o Palco Super Bock. Muitos dos que ali se deslocaram foram movidos por canções como "Selfish", "Low Life" ou, principalmente, "Mask Off". Foi esta que encerrou um concerto nada óbvio nem previsível de Future. O formato é peculiar, só o vocalista em palco, não há músicos nem instrumentos à vista, e apenas se faz acompanhar por dançarinos que ajudam a dar ambiente a um ritmo alto e nada fácil de acompanhar. Future é mesmo assim, leva o rap e o hip hop para uma cenário mais futurista. Não atrai uma multidão mas satisfaz os interessados, curiosos e seguidores.
Como é tradicional neste festival, a festa continuou no Palco Carlsberg pela noite fora com três propostas fortes para não dar descanso a ninguém, Rocky Marsiano e Meu Kamba Sound, Beatbombers e CelesteMariposa.
A 23ª edição do festival Super Bock Super Rock foi apresentada à imprensa no Parque das Nações, em Lisboa, onde foram anunciadas as últimas novidades da edição 2017. Quando falta pouco mais de um mês para o arranque do festival, o cartaz foi reforçado nomes muitos interessantes.
The Legendary Tigerman vai estar no Palco EDP no dia 13 de julho. É o regresso de Paulo Furtado a um festival em que tem sido presença assídua com um concerto que marca a apresentação do seu novo trabalho.
Outra novidade para o Palco EDP é a canadiana Jessie Reyez.
Também a apresentar um novo disco, neste caso o de estreia, vão estar os Beatbombers no Palco Carlsberg com vários convidados, entre os quais Slow J.
O 23º Super Bock Super Rock continua a apresentar os nomes que fazem da edição 2017 mais um festival imperdível. Há três novas confirmações a registar. No Palco EDP, Slow J, no dia 14 de julho, e os TaxiWars no dia seguinte. Entretanto, fica também a primeira confirmação para o PalcoCarlsberg, os Tuxedo, com atuação marcada para o primeiro dia do festival.
O nome Slow J tinha de ser de presença obrigatória num festival que já nos habituou a estar sempre atento aos novos valores da música portuguesa. Neste caso, Slow J é o artista do momento na cena hip hop nacional, o disco, "The Art of Slowing Down", que vai levar ao SBSR estará, certamente, entre os eleitos da melhor produção nacional do ano.
À partida, o nome TaxiWars pode apanhar os mais distraídos de surpresa. Mas se dissermos que é uma banda recente liderada pelo nosso bem conhecido Tom Barman, dos dEUS, nem é preciso acrescentar muito mais, tal é a química que o vocalista tem com o público português. Os TaxiWars navegam por aquelas águas agitadas entre o Jazz e o indie rock onde Tom Barman sabe tão bem navegar. A não perder dia 15 de julho no Palco EDP.
Os Tuxedo são a incrível soma de talento de Mayer Hawthorne e Jake One. Juntos produzem estímulos diretos às pistas de dança com registos documentados em Ep's e álbum. Soul, funk, hip hop, uma mistura irresistível para dançar noite fora no Palco Carlsberg logo na primeira noite do festival.