Em 2020 os Jardins do Marquês, em Oeiras, recebem um novo festival e a ilustre visita de Yusuf, universalmente conhecido como Cat Stevens.
De acordo com a lista de concertos já marcados para 2020, Cat Stevens celebrará em palco os 50 anos da edição do icónico álbum “Tea for the Tillerman”, um dos mais conhecidos da discográfica do compositor e que pode ser ouvido mais abaixo.
Rufus Wainwright é a nova confirmação para o festival Jardins do Marquês - Oeiras Valley. O músico norte-americano, que assim regressa a Portugal após uma atuação na edição de 2013 do festival EDP Cool Jazz, que também se realizou nos Jardins do Marquês, trará consigo os temas de "Unfollow the Rules", o seu novo álbum de estúdio, a editar em abril. O concerto está marcado para 7 de julho.
Rufus Wainwright junta-se aos Lighthouse Family, Cat Stevens e Camané e Mário Laginha no cartaz do Jardins do Marquês - Oeiras Valley.
Seu Jorge & Daniel Jobim cantam Tom Jobim, dia 3 de julho, nos Jardins do Palácio do Marquês de Pombal em Oeiras.
Este projeto de Seu Jorge e Daniel Jobim em homenagem a Tom Jobim ganhou forma quando os dois se encontram na festa de aniversário de uma amiga. Dias depois, Seu Jorge telefonou a Daniel, apresentou-lhe esta ideia e convidou-o para esta aventura. O repertório deste espetáculo terá as exaltações de Tom ao amor e ao Rio de Janeiro, em temas como “Corcovado”, “Garota de Ipanema”, “Luíza”, “Eu Sei Que Vou Te Amar”, “Lígia”, “A Felicidade”, entre muitos outros sucessos.
Depois de Cat Stevens, o festival Jardins do Marquês - Oeiras Valley apresenta um concerto dos ingleses Lighthouse Family nos Jardins do Palácio do Marquês de Pombal, em Oeiras, no dia 1 de julho,
Os Lighthouse Family brilharam nos anos 90 com canções como 'Lifted', 'Ocean Drive', 'Loving Every Minute' ou 'High'. Temas que deverão fazer parte do alinhamento deste concerto em Portugal.
Depois das confirmações de Cat Stevens e de Lighthouse Family, o Festival Jardins do Marquês avança com talento português e anuncia um concerto com Camané e Mário Laginha que apresentam o seu disco “Aqui Está-se Sossegado” no dia 6 de julho, em Oeiras.
O álbum que junta os dois artistas portugueses pode ser ouvido aqui:
Para a última noite do EDPCOOLJAZZ ficou reservado o regresso do evento ao Estádio Municipal Mário Wilson, em Oeiras, para receber o reencontro de Jamie Cullum com o público português.
Foi fechar com chave de ouro a edição 2017 deste festival com um concerto energético, imprevisível e contagiante de Jamie Cullum que levou a plateia ao rubro com a sua irreverencia. Parte do piano em pose jazz para uma postura mais rock quando salta para cima do mesmo piano. Ou quando a meio de uma canção faz sinal para um vendedor de cerveja lhe entregar um copo cheio sem falhar uma nota.
Sempre em crescendo, Jamie só descansou quando puxou os espetadores para junto do seu palco, revolucionando a plateia sentada até ali. Desfilou temas conhecidos da sua discografia e surpreendeu com versões bem elaboradas e adaptadas ao seu estilo de gente tão diferente como Radiohead ou Ed Sheeran.
Um grande final para o festival EDPCOOLJAAZ que contou com mais de 35 mil visitantes ao longo das últimas semanas nos concertos dos Jardins do Marquês de Pombal e do Estádio Municipal Mário Wilson.
A primeira parte revelou mais um talento nacional, Beatriz Pessoa encantou com o seu smooth jazz bem contextualizado neste noite que havia de ser de Cullum.
Quando Jamie Cullum abriu o concerto com "I'm All Over it" no Coliseu de Lisboa, estávamos em maio de 2010 e nem ele, nem os seus fãs portugueses, desconfiavam que nascia ali uma bonita relação que levou o artista inglês a voltar ao nosso país várias vezes.
Portugal é o nono país que viu mais vezes Jamie Cullum em palco. Este será o seu concerto número nove em sete anos por cá.
Depois da estreia no Coliseu lisboeta, Jamie passou por Albufeira, Cascais, Porto, Zambujeira do Mar, Gaia e, duas vezes, por Oeiras.
É, precisamente, em Oeiras que Jamie Cullum volta a marcar encontro com os seus fãs.
O festival EDPCOOLJAZZ anunciou como primeiro nome da edição de 2017 o regresso de Jamie Cullum.
Hoje no Estádio Municipal de Oeiras, o reencontro com o músico que melhor transforma um repertório de jazz em universo pop marca o fecho do EDPCOOLJAZZ.
Também a portuguesa Beatriz Pessoa sobe ao palco nesta última noite de festival.
Noite de homens sós em palco. Estilos diferentes ligados pela música. Jorge Palma veio apresentar o famoso disco "Só" e Jake Bugg apresentou-se em palco só em registo acústico.
Foi o britânico que abriu a noite. Jake Bugg trouxe até ao EDPCOOLJAZZ o formato mais simples e intimista da sua música. Sem banda, sozinho em palco acompanhado da sua guitarra, Jake visitou alguns singles conhecidos dos seus discos de originais e até apresentou músicas novas de um trabalho que deve ser publicado no final do verão. Foi um começo de noite mais intimista com esta abordagem mais acústica às canções de Jake Bugg num concerto que abre o apetite para os novos temas.
Jorge Palma fez-nos viajar até 1991, ano em que editou o disco "Só". Sentado ao piano, de lado para a plateia, o músico desfilou com sucesso músicas que são autênticos hinos da história do rock português. "Canção de Lisboa", "Frágil", "Bairro do Amor", "Terra dos Sonhos" ou "Deixa-me Rir", são temas que dispensam apresentações e que acabam automaticamente adaptados pelo público que se mostrou em sintonia total com o discurso de Jorge Palma entre músicas. Destaque para um fã mais atrevido que correu para junto do palco para tirar uma selfie à distância, arrancando sorrisos a Palma.
Foi mesmo uma noite de homens sós em palco mas com muita história para contar, cada um à sua maneira.
O regresso do Festival EDPCOOLJAZZ é com Jake Bugg. O jovem inglês que aos 23 anos já tem três discos editados que consolidaram o seu nome na linha da frente da nova folk britânica.
Em 2012 fez furor no Reino Unido com a estreia num disco simplesmente chamado Jake Bugg. Vários singles chegaram às rádios e rapidamente Jake começou a atuar nos maiores festivais da Europa. Depois editou "Shangri-la" em 2013 que mostrou ser um passo seguro numa carreira muito interessante. Agora, a confirmação veio com o álbum "On My One", lançado no ano passado.
Hoje nos Jardins Marquês de Pombal, em Oeiras, espera-se uma noite cheia de blues e folk com um jovem músico que já é uma certeza da nova música britânica.
Na primeira parte um artista que dispensa apresentações, Jorge Palma.
Domingo foi noite de português com sotaque adocicado no palco dos Jardins do Marquês de Pombal, em Oeiras, naquele que foi o quarto serão de concertos do festival deste ano.
Subiu ao palco Mayra Corrêa Aygadoux, mais conhecida por MariaGadu. A artista de 30 anos, vinda de São Paulo, mostrou todo o seu entusiasmo por estar de volta a um local que a faz sentir em casa. A ela e aos seus músicos.
Muito comunicativa, foi explicando entre canções que este é o final de uma longa digressão, já com quase dois anos e meio e que a trouxe a Portugal duas vezes. Depois será tempo para construir um novo disco de músicas originais em estúdio. Será o sucesso de "Guelã", álbum que contribuiu com vários temas para esta noite.
O vento frio foi combatido em palco com uma atuação quente, Gadu até brindou a plateia bebendo um copo de vinho tinto para aquecer.
No discurso da artista brasileira não podia faltar a componente social e política que tanto a carateriza, pediu oposição forte à homofobia e gritou um "Fora Temer", muito aplaudido por vários compatriotas presentes na plateia dos Jardins do Marquês de Pombal.
Concerto intenso e emotivo de Maria Gadu a fechar esta primeira semana de espetáculos no EDPCOOLJAZZ.
Na primeira parte, um amigo de Maria Gadu brilhou com uma voz tão aguda e fina que nos fez viajar pelo universo artístico de Ney Matogrosso, Filipe Catto soube aproveitar o momento de exposição ao anoitecer de domingo em Oeiras.
