Depois, há ainda a oportunidade de assistir ao Memorial do Convento nos dias 4 de novembro e 2 de dezembro.
São várias oportunidades para ver ou rever a representação de uma obra superior. Este espetáculo completa em 2017 dez anos de história, é um bom pretexto para recordar José Saramago e visitar o Palácio Nacional de Mafra.
Partilhamos aqui a sinopse dos produtores:
Ansiando por um filho que tarda, o rei D.João V é avisado por frei António de S.José: “Mande V. Majestade fazer um convento de franciscanos em Mafra e Deus vos dará descendência”. O desejo real desencadeará uma epopeia de homens, um esforço hercúleo de milhares de trabalhadores arregimentados em todos o país, de arquitetos, engenheiros e materiais vindos do estrangeiro e pagos a peso de ouro do Brasil, esgotando-o. Unidos por um amor natural, Blimunda e Baltasar reúnem-se ao padre Bartolomeu de Gusmão e ao seu sonho de voar. A passarola, máquina voadora, misto de barco e de pássaro, nasce do saber científico de Bartolomeu, da força de trabalho de Baltasar e dos poderes de Blimunda, recolhendo as vontades humanas (as nuvens fechadas), que alimentarão a máquina e a farão voar. Sobre as obras do Convento de Mafra terá passado o Espírito Santo, dizem os padres e acredita o povo. Voar, nesse tempo, não sendo obra de Deus, só poderia sê-lo do demónio, e assim se anuncia o fim trágico das três personagens maravilhosas.
A grande procura de bilhetes levou a que as próximas datas já estejam esgotadas mas há várias alternativas até ao fim do ano, entre 1 de julho e 2 de dezembro.
São várias oportunidades para ver ou rever a representação de uma obra superior. Este espetáculo completa em 2017 dez anos de história, é um bom pretexto para recordar José Saramago e visitar o Palácio Nacional de Mafra.
Partilhamos aqui a sinopse dos produtores:
Ansiando por um filho que tarda, o rei D.João V é avisado por frei António de S.José: “Mande V. Majestade fazer um convento de franciscanos em Mafra e Deus vos dará descendência”. O desejo real desencadeará uma epopeia de homens, um esforço hercúleo de milhares de trabalhadores arregimentados em todos o país, de arquitetos, engenheiros e materiais vindos do estrangeiro e pagos a peso de ouro do Brasil, esgotando-o. Unidos por um amor natural, Blimunda e Baltasar reúnem-se ao padre Bartolomeu de Gusmão e ao seu sonho de voar. A passarola, máquina voadora, misto de barco e de pássaro, nasce do saber científico de Bartolomeu, da força de trabalho de Baltasar e dos poderes de Blimunda, recolhendo as vontades humanas (as nuvens fechadas), que alimentarão a máquina e a farão voar. Sobre as obras do Convento de Mafra terá passado o Espírito Santo, dizem os padres e acredita o povo. Voar, nesse tempo, não sendo obra de Deus, só poderia sê-lo do demónio, e assim se anuncia o fim trágico das três personagens maravilhosas.
É só escolher uma data enquanto estão disponíveis.
Depois, há ainda a oportunidade de assistir ao Memorial do Convento nos dias 1 de abril, 6 de maio e 3 de junho.
São várias oportunidades para ver ou rever a representação de uma obra superior. Este espetáculo completa em 2017 dez anos de história, é um bom pretexto para recordar José Saramago e visitar o Palácio Nacional de Mafra.
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Ansiando por um filho que tarda, o rei D.João V é avisado por frei António de S.José: “Mande V. Majestade fazer um convento de franciscanos em Mafra e Deus vos dará descendência”. O desejo real desencadeará uma epopeia de homens, um esforço hercúleo de milhares de trabalhadores arregimentados em todos o país, de arquitetos, engenheiros e materiais vindos do estrangeiro e pagos a peso de ouro do Brasil, esgotando-o. Unidos por um amor natural, Blimunda e Baltasar reúnem-se ao padre Bartolomeu de Gusmão e ao seu sonho de voar. A passarola, máquina voadora, misto de barco e de pássaro, nasce do saber científico de Bartolomeu, da força de trabalho de Baltasar e dos poderes de Blimunda, recolhendo as vontades humanas (as nuvens fechadas), que alimentarão a máquina e a farão voar. Sobre as obras do Convento de Mafra terá passado o Espírito Santo, dizem os padres e acredita o povo. Voar, nesse tempo, não sendo obra de Deus, só poderia sê-lo do demónio, e assim se anuncia o fim trágico das três personagens maravilhosas.
Uma ideia para uma fuga saudável visitando mais de perto a natural e bonita paisagem da Tapada Nacional de Mafra.
Fazer uma viagem de comboio ao encontro da floresta encantada e dos animais que a habitam. Conhecer a Tapada Nacional de Mafra ao longo de 15 km, acompanhados por um guia onde se pode observar javalis, veados, gamos e outros animais em total liberdade. Um programa que também inclui uma visita ao Museu dos Coches e Museu da Tojeira.
Uma ideia para desenvolver em família e com amigos, para os dias de sol que o inverno sempre traz.
Todas as informações podem ser encontradas com mais pormenores no site da Tapada de Mafra.
O espetáculo Memorial do Convento, de José Saramago, volta ao Palácio Nacional de Mafra com apresentações ao fim da tarde nos dias 4 de fevereiro, 4 de março, 1 de abril, 6 de maio e 3 de junho. No passado dia 7 foi a primeira apresentação deste ciclo.
São várias oportunidades para ver ou rever a representação de uma obra superior. Este espetáculo completa em 2017 dez anos de história, é um bom pretexto para recordar José Saramago e visitar o Palácio Nacional de Mafra.
Partilhamos aqui a sinopse dos produtores:
Ansiando por um filho que tarda, o rei D.João V é avisado por frei António de S.José: “Mande V. Majestade fazer um convento de franciscanos em Mafra e Deus vos dará descendência”. O desejo real desencadeará uma epopeia de homens, um esforço hercúleo de milhares de trabalhadores arregimentados em todos o país, de arquitetos, engenheiros e materiais vindos do estrangeiro e pagos a peso de ouro do Brasil, esgotando-o. Unidos por um amor natural, Blimunda e Baltasar reúnem-se ao padre Bartolomeu de Gusmão e ao seu sonho de voar. A passarola, máquina voadora, misto de barco e de pássaro, nasce do saber científico de Bartolomeu, da força de trabalho de Baltasar e dos poderes de Blimunda, recolhendo as vontades humanas (as nuvens fechadas), que alimentarão a máquina e a farão voar. Sobre as obras do Convento de Mafra terá passado o Espírito Santo, dizem os padres e acredita o povo. Voar, nesse tempo, não sendo obra de Deus, só poderia sê-lo do demónio, e assim se anuncia o fim trágico das três personagens maravilhosas.
Várias oportunidades para ver ou rever a representação de uma obra superior. Este espetáculo completa em 2017 dez anos de história, é um bom pretexto para recordar José Saramago e visitar o Palácio Nacional de Mafra.
Partilhamos aqui a sinopse dos produtores:
Ansiando por um filho que tarda, o rei D.João V é avisado por frei António de S.José: “Mande V. Majestade fazer um convento de franciscanos em Mafra e Deus vos dará descendência”. O desejo real desencadeará uma epopeia de homens, um esforço hercúleo de milhares de trabalhadores arregimentados em todos o país, de arquitetos, engenheiros e materiais vindos do estrangeiro e pagos a peso de ouro do Brasil, esgotando-o. Unidos por um amor natural, Blimunda e Baltasar reúnem-se ao padre Bartolomeu de Gusmão e ao seu sonho de voar. A passarola, máquina voadora, misto de barco e de pássaro, nasce do saber científico de Bartolomeu, da força de trabalho de Baltasar e dos poderes de Blimunda, recolhendo as vontades humanas (as nuvens fechadas), que alimentarão a máquina e a farão voar. Sobre as obras do Convento de Mafra terá passado o Espírito Santo, dizem os padres e acredita o povo. Voar, nesse tempo, não sendo obra de Deus, só poderia sê-lo do demónio, e assim se anuncia o fim trágico das três personagens maravilhosas.