Três bandas, sala esgotada e sensacional energia entre palco e plateia numa grande noite de rock na Sala Tejo da Altice Arena, em Lisboa.
Os Ghost voltaram onde já foram felizes e, sem medo, arrancaram mais um grande concerto com os fãs portugueses rendidos do principio ao fim. Rock pesado, cenário a preceito, personagens mutantes, lado teatral, tudo o que o universo dos Ghost tem de bom foi transportado para o espetáculo ao vivo. E nem faltou um tributo aos Roxette em memória da falecida vocalista Marie Fredriksson!
Foram várias horas de dedicação musical que começou com os Tribulation e os All Them Witches.
As imagens e os sons que marcaram este regresso dos Ghost a Portugal:
Após terem esgotado, em apenas 6 dias, o concerto na Altice Arena realizado em fevereiro do ano passado, onde nem faltou a versão da "Casinha", como aqui documentámos, os Metallica retomam a World Wired Tour em 2019. Desta vez numa impressionante digressão de estádios e recintos ao ar livre, que começa em Portugal, no Estádio do Restelo, a 1 de Maio, e termina no dia 25 de Agosto, na Alemanha.
Os convidados especiais Ghost, que também passaram por cá, e Bokassa asseguram a primeira parte de todos os concertos da digressão. É o regresso dos Metallica ao Estádio do Restelo.
Os Ghost tiveram direito a casa cheia na Sala Tejo do MEO Arena para uma noite de sábado especial em fim de semana de Páscoa. No seu universo muito peculiar, a banda mantém o anonimato por trás das famosas máscaras que tornam o ambiente muito misterioso e algo religioso com decoração do palco a condizer.
No entanto, no meio do rock pesado dos Ghost, uma espécie de heavy metal friendly, o líder vocalista mostra-se sempre muito comunicativo, teatral, generoso e agradecido aos seus fãs portugueses. Distribui beijos pela plateia várias vezes, agradece em português e mantém a chama acesa durante mais de horas de concerto.
A primeira parte esteve a cargo da dupla norte americana Zombi.
Registámos o vídeo da introdução com duas irmãs ao tema "BodyandBlood", uma fotogaleria e, ainda, o alinhamento completo que aqui partilhamos:
Literalmente infernal, o ambiente que os Ghost montam para as suas atuações serve para levar mais longe o conceito de celebração satânica teatral.
A banda sueca tem conseguido manter o anonimato por trás das personagens que vestem, embora existam rumores de serem elementos de antigas bandas conhecidas do metal sueco, enquanto aumentam o número de fãs com digressões cada vez mais concorridas. Os Ghost também têm sido bem recebidos pela critica que aprova cada um dos seus três discos e dois EP's.
O último EP , Popestar, foi lançado no ano passado e surpreende com versões de temas dos Eurythmics, Echo & The Bunnymen ou Simian Mobile Disco.
O maior reconhecimento que os Ghost podiam ter era de companheiros que, provavelmente, admiram como James Hetfield, que os convidou para algumas primeiras partes de concertos dos Metallica, Phil Anselmo, ou mesmo Dave Grohl. Aliás, o ex-Nirvana já trabalhou com a banda dando um outro mediatismo ao projeto.
Tudo isto somado levou os Ghost a ganhar um Grammy na categoria de melhor performance de Hard Rock/Metal.
Quem testemunhou os concertos deles no Paradise Garage, em Lisboa e no Hard Club, no Porto, sabe bem do poder que os Ghost têm em palco. Dois concertos que esgotaram.
Desta vez, o encontro está marcado para a Sala Tejo do MEO Arena, em Lisboa, no dia 15 de abril.
Literalmente infernal, o ambiente que os Ghost montam para as suas atuações é para levar mais longe o conceito de celebração satânica teatral.
A banda sueca tem conseguido manter o anonimato por trás das personagens que vestem, embora existam rumores de serem elementos de antigas bandas conhecidas do metal sueco, enquanto aumentam o número de fãs com digressões cada vez mais concorridas. Além da legião de fãs aumentar, os Ghost têm sido bem recebidos pela critica que aprova cada um dos seus três discos e dois EP's.
O último EP , Popestar, foi lançado em 2016 e surpreende com versões de temas dos Eurythmics, Echo & The Bunnymen ou Simian Mobile Disco.
O maior reconhecimento que os Ghost podiam ter era de companheiros que, provavelmente, admiram como James Hetfield, que os convidou para algumas primeiras partes de concertos dos Metallica, Phil Anselmo, ou mesmo Dave Grohl. Aliás, o ex-Nirvana já trabalhou com a banda dando um outro mediatismo ao projeto.
Tudo isto somado levou os Ghost a ganhar um Grammy na categoria de melhor performance de Hard Rock/Metal.
Quem testemunhou os concertos deles no Paradise Garage, em Lisboa e no Hard Club, no Porto, sabe bem do poder que os Ghost têm em palco. Dois concertos que esgotaram.
Desta vez, o encontro está marcado para a Sala Tejo do MEO Arena, em Lisboa, a 15 de abril.
Literalmente infernal, o ambiente que os Ghost montam para as suas atuações é para levar mais longe o conceito de celebração satânica teatral.
A banda sueca tem conseguido manter o anonimato por trás das personagens que vestem, embora existam rumores de serem elementos de antigas bandas conhecidas do metal sueco, enquanto aumentam o número de fãs com digressões cada vez mais concorridas. Além da legião de fãs aumentar, os Ghost têm sido bem recebidos pela critica que aprova cada um dos seus três discos e dois EP's.
O último EP , Popestar, foi lançado em 2016 e surpreende com versões de temas dos Eurythmics, Echo & The Bunnymen ou Simian Mobile Disco.
O maior reconhecimento que os Ghost podiam ter era de companheiros que, provavelmente, admiram como James Hetfield, que os convidou para algumas primeiras partes de concertos dos Metallica, Phil Anselmo, ou mesmo Dave Grohl. Aliás, o ex-Nirvana já trabalhou com a banda dando um outro mediatismo ao projeto.
Tudo isto somado levou os Ghost a ganhar um Grammy na categoria de melhor performance de Hard Rock/Metal.
Quem testemunhou os concertos deles no Paradise Garage, em Lisboa e no Hard Club, no Porto, sabe bem do poder que os Ghost têm em palco. Dois concertos que esgotaram.
Desta vez, o encontro está marcado para a Sala Tejo do MEO Arena, em Lisboa, a 15 de abril.
Literalmente infernal, o ambiente que os Ghost montam para as suas atuações é para levar mais longe o conceito de celebração satânica teatral.
A banda sueca tem conseguido manter o anonimato por trás das personagens que vestem, embora existam rumores de serem elementos de antigas bandas conhecidas do metal sueco, enquanto aumentam o número de fãs com digressões cada vez mais concorridas. Além da legião de fãs aumentar, os Ghost têm sido bem recebidos pela critica que aprova cada um dos seus três discos e dois EP's.
O último EP , Popstar, já foi lançado este ano e surpreende com versões de temas dos Eurythmics, Echo & The Bunnymen ou Simian Mobile Disco.
O maior reconhecimento que os Ghost podiam ter era de companheiros que, provavelmente, admiram como James Hetfield, que os convidou para algumas primeiras partes de concertos dos Metallica, Phil Anselmo, ou mesmo Dave Grohl. Aliás, o ex-Nirvana já trabalhou com a banda dando um outro mediatismo ao projeto.
Tudo isto somado levou os Ghost a ganhar um Grammy na categoria de melhor performance de Hard Rock/Metal.
Quem testemunhou os concertos deles no Paradise Garage, em Lisboa e no Hard Club, no Porto, sabe bem do poder que os Ghost têm em palco. Dois concertos que esgotaram.
Desta vez, o encontro está marcado para a Sala Tejo do MEO Arena, em Lisboa, a 15 de abril.