O Festival Jardins do Marquês recebe neste dia 8 de julho a música de António Zambujo. Uma noite que começa pelas 20h00 com a música de Tainá que atua antes de António Zambujo nos Jardins do Marqês, em Oeiras.
Este é o Wine & Music Valley, o primeiro grande festival inspirado pelo vinho que nasce no Douro.
A primeira edição do evento que celebra vinhos, gastronomia e música acontece nos dias 14 e 15 de setembro, num dos mais idílicos cenários a nível mundial - a margem do rio Douro, em Lamego.
Bryan Ferry, uma das vozes mais icónicas do pop-rock, será cabeça de cartaz do primeiro dia do festival, num concerto único, este ano, em Portugal. No Wine & Music Valley vão subir também ao palco Mariza, António Zambujo, Salvador Sobral, DJ Vibe e Rui Vargas.
António Zambujoestá de regresso com o novo álbum de originais “Do Avesso”, que apresenta ao vivo, em 2019, no Coliseu do Porto Ageas, a 23 de Fevereiro.
Dois anos depois da homenagem a Chico Buarque, que cruzou os dois lados do Atlântico, António Zambujo abraça novas abordagens. O resultado é “Do Avesso”, um disco arrojado, surpreendente e arrebatador, para descobrir ao vivo no Coliseu, sala histórica onde o músico já deixou a sua marca dezenas de vezes nos últimos anos, perante plateias sucessivamente esgotadas.
“Do Avesso” foi produzido por Filipe Melo, Nuno Rafael e João Moreira, uma equipa de luxo que (re)uniu três dos mais talentosos músicos e produtores nacionais. Filipe Melo é ainda responsável pelas orquestrações. No álbum, António Zambujo contou com a participação da Orquestra Sinfonietta de Lisboa e do maestro Vasco Pearce de Azevedo.
Este é um ano de celebração para a grande carreira de João Gil. Em junho saiu o disco que reúne alguns dos clássicos que o músico assinou e que se tornaram grandes clássicos da música portuguesa. Não se trata de um simples Best Of porque João Gil aproveitou para convidar uma constelação de estrelas do imaginário na música nacional para regravarem canções que assim ganham nova vida. Todos conhecemos aos primeiros acordes os temas "Perdidamente”, “Saudade”, “Solta-se o beijo”, “Postal dos Correios”, “125 Azul”, “Loucos de Lisboa” ou “Timor”, por exemplo.
Com este registo como base, João Gil resolve celebrar a sua música no palco do Campo Pequeno, onde os Trovante deram um memorável concerto em 1988 que ficou eternizado em disco. Depois dos Trovante, João Gil continuou a brilhar em projetos como Filarmónica Gil, passando pela Ala Dos Namorados, Rio Grande, Cabeças no Ar, Baile Popular ou, mais recentemente, os Tais Quais.
O "soundcheck", palavra inglesa que descreve o ensaio que antecede um concerto, é tipicamente um evento fechado ao público. Mas em nome de uma boa causa, dois Fadistas do Festival Caixa Alfama 2017, António Zambujoe Gisela João, vão transformar este ensaio num momento exclusivo e intimista.
As receitas resultantes da venda dos Bilhetes Solidários revertem a favor da Associação Salvador, e servirão para ajudar as centenas de pessoas com deficiência motora que a Associação apoia.
António Zambujo toca no dia 15 de setembro e Gisela João no dia 16, ambos no Palco Caixa.
Cada ensaio tem uma lotação máxima de 100 pessoas, e quem adquirir bilhete terá a oportunidade de assistir a este momento mais intimista, num ambiente descontraído e informal, mais próximo dos artistas.
Os Bilhetes Solidários incluem acesso aos concertos do Festival e ensaio correspondente ao dia escolhido, ou ambos os dias no caso do Passe Solidário de 2 dias.
Os bilhetes Solidários de um dia custam 25€ e o Passe Solidário de 2 dias custa 45€.
A Resistência sobe ao palco da maior sala de espetáculos em Portugal no mês de outubro. O super grupo criado no começo dos anos 90, vai celebrar os 25 anos de canções e de amigos no MEO Arena no dia 13 de outubro.
Oportunidade para ver e ouvir grandes clássicos da música pop e rock feita em Portugal, com versões de “Amanhã é Sempre Longe Demais", "Não Sou o Único”, “Nasce Selvagem” ou “A Noite”, entre muitas outras.
Além das canções registadas em dois discos de estúdio, haverá músicas de convidados especiais. António Zambujo é a primeira confirmação para esta reunião.
Juntam-se, mais uma vez, os músicos Alexandre Frazão (bateria), Fernando Cunha (voz e guitarra 12 cordas) Fernando Judíce (baixo), José Salgueiro (percussões), Mário Delgado (guitarra), Miguel Ângelo (voz), Pedro Joia (guitarra clássica), Olavo Bilac (voz) e Tim (voz e guitarra) para celebrarem com o público português um dos projetos mais bem sucedidos da música portuguesa, isto depois de uma histórica passagem pelo emblemático espaço Bataclan, em Paris, onde esgotaram a sala.
É marcar na agenda, a 13 de outubro há Resistência no MEO Arena, em Lisboa.
O Festival Caixa Alfama está de volta ao bairro lisboeta nos dias 15 e 16 de setembro para a sua 5ª edição. Um evento revisto, aumentado e melhorado que apresenta já os primeiros nomes confirmados. Serão mais de quarenta fadistas espalhados por dez palcos, sendo estes os primeiros artistas conhecidos: António Zambujo, Bárbara Santos, Marina Mota, José Gonçalez e Sangre Ibérico, e Os Mestres do Fado.
Mais uma vez,cabe à Marcha de Alfama, os grandes vencedores das Marchas de Lisboa 2017, abrir o festival. A Marcha da Santa Casa, uma marcha construída por idosos da instituição, vai-se estrear no Caixa Alfama.
Festa garantida para os dias 15 e 16 de setembro em Alfama.
O disco “Até Pensei Que Fosse Minha” é um registo especial na carreira de António Zambujo por se tratar de uma sentida homenagem a Chico Buarque. O sétimo álbum da discografia do músico português continua em lugar de destaque nas tabelas de discos mais vendidos, já tem a marca de platina, e levou Zambujo a apresentá-lo no Brasil no fim do ano passado. São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, receberam as canções de “Até Pensei Que Fosse Minha” com entusiasmo que os jornais “O Globo” e “A Folha de São Paulo” destacaram.
É uma digressão que vai visitar países como Espanha, França ou Inglaterra, e , claro está, também terá paragens em Portugal.
O tributo de António Zambujo a Chico Buarque sobe ao palco do Coliseu do Porto esta semana, dia 16, sexta feira.. Uma noite para assistir a "Até Pensei Que Fosse Minha” ao vivo.
O disco “Até Pensei Que Fosse Minha” é um registo especial na carreira de António Zambujo por se tratar de uma sentida homenagem a Chico Buarque. O sétimo álbum da discografia do músico português continua em lugar de destaque nas tabelas de discos mais vendidos, já tem a marca de platina, e levou Zambujo a apresentá-lo no Brasil no fim do ano passado. São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre, receberam as canções de “Até Pensei Que Fosse Minha” com entusiasmo que os jornais “O Globo” e “A Folha de São Paulo” destacaram.
É uma digressão que vai visitar países como Espanha, França ou Inglaterra, e , claro está, também terá paragens em Portugal.
O tributo de António Zambujo a Chico Buarque sobe ao palco do Coliseu do Porto no próximo dia 16 de junho. Uma noite para assistir a "Até Pensei Que Fosse Minha” ao vivo.
A Resistência sobe ao palco da maior sala de espetáculos em Portugal no mês de outubro. O super grupo criado no começo dos anos 90, vai celebrar os 25 anos de canções e de amigos no MEO Arena no dia 13 de outubro.
Oportunidade para ver e ouvir grandes clássicos da música pop e rock feita em Portugal, com versões de “Amanhã é Sempre Longe Demais", "Não Sou o Único”, “Nasce Selvagem” ou “A Noite”, entre muitas outras.
Além das canções registadas em dois discos de estúdio, haverá músicas de convidados especiais. António Zambujo é a primeira confirmação para esta reunião.
Juntam-se, mais uma vez, os músicos Alexandre Frazão (bateria), Fernando Cunha (voz e guitarra 12 cordas) Fernando Judíce (baixo), José Salgueiro (percussões), Mário Delgado (guitarra), Miguel Ângelo (voz), Pedro Joia (guitarra clássica), Olavo Bilac (voz) e Tim (voz e guitarra) para celebrarem com o público português um dos projetos mais bem sucedidos da música portuguesa, isto depois de uma histórica passagem pelo emblemático espaço Bataclan, em Paris, onde esgotaram a sala.
É marcar na agenda, a 13 de outubro há Resistência no MEO Arena, em Lisboa.