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Bluegazine

O Blog da MEO Blueticket

16
Jul18

Entrevista com Sílvia Braga, Booking do Super Bock Super Rock

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 O Festival Super Bock Super Rock está a chegar e para sabermos um pouco sobre o cartaz deste ano fomos falar com Sílvia Braga, Booking da Música no Coração, que nos contou algumas curiosidades sobre a versão 2018 do SBSR:

 

A 24ª edição do SBSR será a quarta no espaço do Parque das Nações, podemos afirmar que o maior símbolo desta nova versão é Slow J que cresce dentro do Festival do palco das revelações até ao espaço maior do evento? 

Sim, o Slow J é um artista português incrível e que reflete o peso que o hip hop tem em Portugal. Salta do palco secundário para o principal depois de no ano passado ter sido provavelmente a atuação melhor recebida pelo público no Palco EDP:

 

Será a primeira edição do SBSR sem a presença de Zé Pedro. A homenagem Who The F*ck is Zé Pedro no dia 19 reunirá artistas de áreas bem diferentes da música nacional, foi complicado fazer esta seleção? 

A escolha dos artistas do Tributo foi feita pelo próprio Tim dos Xutos e pelo Fred filho do Kalu também dos Xutos. Como tal, foram reunidos os amigos do Zé Pedro, aqueles que o acompanharam, nos Xutos e noutros projectos ao longo da sua vida, a banda que vai dar corpo aos temas é composta por filhos e sobrinhos dos Xutos, foi tudo pensado com o coração. Quando nos foi apresentada só dissemos “Perfeito!” Vai ser um momento muito bonito e emocionante desta edição do Festival e que vai ficar na história do Super Bock Super Rock, assim como o Zé faz parte da história do Festival.

 

Um dos carimbos de qualidade do SBSR é ter revelado muitos projetos da música portuguesa ao longo das duas últimas décadas, em 2018 a aposta mantém-se. Que nomes é que o público não pode perder mesmo de 19 a 21 de julho?

Seria injusto nomear especificamente projetos, pois temos um leque de qualidade elevadíssima, todo o palco LG com a curadoria da radio SBSR está impressionante, assim como as presenças nacionais nos restantes palcos são projetos a não perder no festival.

 

Entre os palcos Super Bock, EDP e Somersby (o LG é reservado à já falada música portuguesa) vamos ter emocionantes reencontros com Benjamin Clementine, Julian Casablancas, The The, Justice ou The XX, por exemplo, todos muitos acarinhados pelo público português. Como reagem estes artistas quando são contactados para voltar a Portugal? 

São muitas vezes os próprios agentes que nos contactam precisamente por esse motivo. Os seus artistas adoram Portugal e estando em tour querem mesmo vir tocar ao nosso país, no nosso Festival.

Há uma clara aposta em nomes que marcam a atualidade do universo Hip Hop desde o estrondoso concerto de Kendrick Lamar. Este ano temos Travis Scott e Anderson .Paak, que já deixou saudades na Altice Arena no ano passado na primeira parte de Bruno Mars, é uma aposta ganha e para manter? 

Sem dúvida, o Hip Hop é um estilo que tem vindo a ganhar um novo fulgor e desde há uns anos, é incontornável no nosso cartaz. Portanto, sim:aposta ganha e para continuar.

 

Como surgiu a hipótese de trazer os excelentes Songhoy Blues ao SBSR? A ideia teve origem no inesquecível concerto no, agora, Super Bock em Stock em novembro passado?

Nem mais, foi uma performance que não deixou ninguém indiferente, por isso mereciam um palco maior, por isso cá estão eles.

 

Se lhe pedirmos para sugerir um nome absolutamente imperdivel por cada dia, quais seriam as suas escolhas?

Não consigo, são todos nomes imperdíveis, venham e comprovem.

 

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