A meio de fevereiro Bruno Nogueirafez história na Altice Arena, em Lisboa. Uma noite para contar histórias e fazer rir uma plateia que se divertiu durante duas horas. Só isto já chegava para marcar o ano de Bruno.
Pouco mais de um mês depois, Bruno Nogueira junta na sua conta de Instagram uma multidão que dava para encher várias vezes a Altice Arena. Todas as noites, de segunda a sexta feira, Bruno entra em direto no instagram ( @corpodormente ) e chega a ter 50 mil pessoas a ver e ouvir os seus desabafos, os seus recados e, acima de tudo, a rirem-se com ele e com os seus convidados que vão sendo chamados à vez.
Já há uma padrão nestes serões do Bruno, começa por aparecer Nuno Markl para uma conversa e um karaoke imprevisível e termina sempre ao som do piano de Filipe Melo. Pelo meio costumam aparecer João Manzarra, Salvador Martinha, Nuno Lopes, Gonçalo Waddington, Rui Unas, entre muitas outras aparições aleatórias que até podem incluir José Castelo Branco.
Como escreveu Miguel Somsen no seu Facebook, Bruno Nogueira é o novo Vitorino Nemésio.
Os Metallica prometeram e cumprem. Às segundas feiras um novo concerto completo na página oficial do YouTube da banda. Para esta semana temos o espetáculo de setembro de 2017 em Paris, França.
O Teatro Aberto disponibiliza online a peça A Verdade de Florian Zeller para ser visto em casa esta semana.
Num jogo de máscaras brilhantemente cruel, A verdade, centra-se no microcosmo da vida conjugal para expor as hipocrisias da sociedade e problematizar com humor as vantagens de ocultar a verdade e os inconvenientes de a revelar.
Versão: João Lourenço e Vera San Payo de Lemos Dramaturgia: Vera San Payo de Lemos Encenação: João Lourenço Cenografia: João Lourenço e António Casimiro Figurinos: Ana Paula Rocha Vídeo: Nuno Neves Com: Joana Brandão, Miguel Guilherme, Patrícia André, Paulo Pires
“American Hardcore” é um documentário de 2006 dirigido por Paul Rachman e escrito por Steven Blush. Baseado no livro “American Hardcore: A Tribal History” , também escrito por Blush, o filme explica o pioneirismo da cena hardcore/punk com bandas como Bad Brains, Black Flag, D.O.A., Minor Threat, The Minutemen, SS Decontrol, entre outros.
No Documentário, o espetador acompanha a evolução da cena, concentrada no período que inclui os anos de 1980 a 1986. Contém cenas inéditas de concertos e bastidores, entrevistas com membros de bandas como Phil Anselmo (Pantera), Greg Ginn (Black Flag), Brett Gurewitz (Bad Religion), entre outros.
É possível assistir ao filme completo e legendado no YouTube:
Há um serviço da RTP que pode e deve ser bem explorado nesta fase de recolhimento caseiro. É uma espécie de Netflix mas gratuito e que serve para recuperar programas e séries que não tivemos tempos para ver ou acompanhar. Está tudo acessível em RTP Play, também há em versão App para plataformas móveis, de onde destacamos uma série com duas temporadas sobre a história da música moderna no nosso país. Chama-se A Arte Elétrica em Portugal e é uma viagem desde o final dos anos 70 com os primeiros grupos rock e punk até aos dias de hoje. As bandas mais bem sucedidas, os nomes de referência para várias gerações, as influências, os sucessos na rádio, os concertos ao vivo dos clubes aos estádios, os produtores, enfim toda a história da cultura pop e rock nas últimas décadas. A segunda temporada ainda está no ar mas já é possível recuperar toda a primeira temporada e os episódios desta segunda leva.
Imperdível para compreender um pouco melhor a música feita em Portugal.
Vinte e nove anos depois de Ten, que vendeu 16 milhões de cópias, não estamos à espera que os Pearl Jam mudem o mundo com um novo disco. Mas o facto de sabermos que há novas músicas para descobrir dá um alento especial por estes dias de recolhimento. Gigaton é o álbum que marca o regresso dos Pearl Jam e já está disponivel para ser ouvido nas várias plataformas de stream.
Primeiro disco da banda em sete anos, Gigaton já tinha revelado alguns singles que confirmam a vitalidade do projeto de Eddie Vedder e seus companheiros.
Três décadas depois podemos continuar a contar com os Pearl Jam para ajudar na banda sonora das nossas vidas.
Este ano, o Dia Mundial do Teatro no D. Maria II celebra-se de uma forma especial. Na impossibilidade de nos encontrarmos no Rossio, preparámos para este dia uma programação online e inclusiva, totalmente gratuita:
Em direto no Instagram, Teresa Coutinho convida 37 personalidades para darem vida à obra dos vários poetas que já passaram pelo Clube dos Poetas Vivos. Uma verdadeira maratona de poesia.
com André e. Teodósio, Bruno dos Reis, Bruno Huca, Carla Bolito, Cláudia Jardim, Crista Alfaiate, Elizabete Francisca, Flávia Gusmão, Gisela Casimiro, Guilherme Gomes, Inês Dias, Inês Jacob, Isabel Abreu, Isabél Zuaa, Joana Bértholo, Joana Manuel, João Villas-Boas, José Anjos, José Leite, Lula Pena, Luís Araújo, Lúcia Pires, Marta Bernardes, Matilde Campilho, Nuno Nolasco, Nuno Pinheiro, Rafael Gomes, Raquel Castro, Raquel Marinho, Ricardo Teixeira, Sandra Faleiro, Sara Tavares, Sofia Dinger, Tânia Alves, Tiago Rodrigues, Vítor Alves da Silva, Wagner Borges
O podcast mensal do D. Maria II ocupa o Instagram do Teatro, com uma emissão especial. Mariana Oliveira conversa em direto com vários artistas portugueses sobre o seu trabalho e a forma como se estão a adaptar a este momento particular.
com Albano Jerónimo, Elmano Sancho, Hélder Gonçalves e Manuela Azevedo, Inês Barahona e Miguel Fragata, Isabel Abreu, Manuel Coelho, Mariana Monteiro, Pedro Moldão e Tiago Rodrigues
Sopro é uma criação de Tiago Rodrigues, estreada em 2017 no Festival d'Avignon e vencedora do Globo de Ouro de Melhor Espetáculo, em 2018.
O espetáculo será apresentado em 4 versões diferentes: em português, com interpretação em Língua Gestual Portuguesa e nas versões legendadas em inglês e francês (surtitled in English / sous-titré en français).
Para o brilhante resultado final que é Blood Sugar Sex Magik muito contribuiu o trabalho do produtor Rick Rubin. O encontro do famoso produto com os Red Hot Chili Peppers deu origem à ideia de se isolarem para compor um álbum. Assim, alugaram uma mansão, que em tempos foi do mágico Harry Houdini, onde foi montado o equipamento para registar as sessões.
Foi assim que nasceu o disco que celebrizou para sempre a banda de Anthony Kiedis com músicas intemporais como “Breaking The Girl”, “Give it Away” ou “Suck My Kiss” e, obviamente, “Under The Bridge”.
Seguindo o mesmo formato do #EuFicoEmCasa, em que vários músicos atuaram de suas casas em direto através do Instagram, o #RirEmCasa junta comediantes portugueses – a par do brasileiro Maurício Meirelles e do angolano Gilmário Vemba – para serões humorísticos.
Já está disponível o novo álbum de Cristina Branco. “Eva” é o disco que sucede a “Menina” lançado em 2016 e “Branco” em 2018. Para fazer este álbum, Cristina pediu a vários amigos e compositores para escreverem para si. Márcia, Pedro da Silva Martins, Kalaf Epalanga ou Francisca Cortesão estão entre os nomes que aceitaram o desafio.
O disco tem apresentação marcada para outubro no Capitólio, em Lisboa, mas por enquanto é para se ouvir por aqui: