Um grande concerto com a Orquestra Metropolitana de Lisboa que contará com Mário Laginha ao piano e Pedro Amaral com Maestro.
Venham mais 20 encerra as comemorações do vigésimo aniversário da Expo’98, um dos eventos mais marcantes de Lisboa, responsável pelas muitas mudanças na cidade e no país, nas arquiteturas e nas mentalidades.
Para este concerto, inspirado nessas mudanças e nessas novas realidades, a Orquestra Metropolitana recupera duas obras que testemunharam, também elas, um confronto com novas realidades: Sinfonia Do Novo Mundo, de Antonín Dvorák, e Rhapsody in Blue, de George Gershwin.
A pensar no futuro, para que venham, de facto, mais 20, a receita deste espetáculo reverte para a Associação dos Bombeiros de Cabo Ruivo, Nu Txiga – Associação Intercultural de Solidariedade Social e Secretariado Diocesano de Lisboa da Obra Nacional da Pastoral dos Ciganos.
No dia 30 de setembro, pelas 19h00, na Altice Arena, em Lisboa.
Quem esteve no Concerto de Natal com a Metropolitana e o CORO SINFÓNICO LISBOA CANTAT sabe o quão especial foi. No próximo dia 6 de Janeiro, a Orquestra Metropolitana de Lisboa volta ao Coliseu Porto para um concerto com valsas, polcas e marchas.
Para entrar em 2018 com uma celebração a rigor, seguindo a tradição dos Concertos de Ano Novo na Sala Dourada da Musikverein de Viena. No sábado, 6 de Janeiro, às 21h30, a Orquestra Metropolitana de Lisboa traz até ao Coliseu Porto polcas, marchas, valsas, danças rústicas e contos de fadas de Tchaikovsky, Dvořák e Strauss, que todos já escutámos, quer em bailados, quer no cinema.
A conduzir esta festa musical vai estar o maestro Sebastian Perłowski, considerado “O Melhor Maestro da Ópera de Cracóvia dos Últimos Cinco Anos”.
A música de Johann Strauss II marca o compasso e finaliza o espetáculo, com a belíssima “Valsa Danúbio Azul”. Tchaikovsky e Dvořák ajudam nas honras da casa, contribuíndo com algumas das mais belas melodias de sempre. O concerto abre com "Capricho Italiano", de Tchaikovsky. Do compositor russo ouviremos também “Marcha”, “Valsa das Flores” e “Dança Russa”, três composições do bailado "O Quebra-Nozes".
Programa:
P. I. Tchaikovsky Capricho Italiano, Op. 45 J. Strauss II Polca Champanhe, Op. 211 A. Dvořák Dança Eslava N.º 7 em Dó Menor, Op. 46 P. I. Tchaikovsky Marcha, do bailado O Quebra-Nozes J. Strauss II Perpetuum mobile, Op. 257 P. I. Tchaikovsky Valsa das flores, do bailado O Quebra-Nozes W. Kilar Orawa, para orquestra de cordas J. Strauss II Polca Eljen a Magyar! (Viva a Hungria), Op. 332 A. Dvořák Dança Eslava N.º 8 em Sol Menor, Op. 46 J. Strauss II Polca rápida Sob Trovões e Relâmpagos, Op. 324 P. I. Tchaikovsky Dança Russa (Trepak), do bailado O Quebra-Nozes J. Strauss II Valsa Danúbio azul, Op. 314
Quem esteve no Concerto de Natal com a Metropolitana e o CORO SINFÓNICO LISBOA CANTAT sabe o quão especial foi. No próximo dia 6 de Janeiro, a Orquestra Metropolitana de Lisboa volta ao Coliseu Porto para um concerto com valsas, polcas e marchas.
Para entrar em 2018 com uma celebração a rigor, seguindo a tradição dos Concertos de Ano Novo na Sala Dourada da Musikverein de Viena. No sábado, 6 de Janeiro, às 21h30, a Orquestra Metropolitana de Lisboa traz até ao Coliseu Porto polcas, marchas, valsas, danças rústicas e contos de fadas de Tchaikovsky, Dvořák e Strauss, que todos já escutámos, quer em bailados, quer no cinema.
A conduzir esta festa musical vai estar o maestro Sebastian Perłowski, considerado “O Melhor Maestro da Ópera de Cracóvia dos Últimos Cinco Anos”.
A música de Johann Strauss II marca o compasso e finaliza o espetáculo, com a belíssima “Valsa Danúbio Azul”. Tchaikovsky e Dvořák ajudam nas honras da casa, contribuíndo com algumas das mais belas melodias de sempre. O concerto abre com "Capricho Italiano", de Tchaikovsky. Do compositor russo ouviremos também “Marcha”, “Valsa das Flores” e “Dança Russa”, três composições do bailado "O Quebra-Nozes".
Programa:
P. I. Tchaikovsky Capricho Italiano, Op. 45 J. Strauss II Polca Champanhe, Op. 211 A. Dvořák Dança Eslava N.º 7 em Dó Menor, Op. 46 P. I. Tchaikovsky Marcha, do bailado O Quebra-Nozes J. Strauss II Perpetuum mobile, Op. 257 P. I. Tchaikovsky Valsa das flores, do bailado O Quebra-Nozes W. Kilar Orawa, para orquestra de cordas J. Strauss II Polca Eljen a Magyar! (Viva a Hungria), Op. 332 A. Dvořák Dança Eslava N.º 8 em Sol Menor, Op. 46 J. Strauss II Polca rápida Sob Trovões e Relâmpagos, Op. 324 P. I. Tchaikovsky Dança Russa (Trepak), do bailado O Quebra-Nozes J. Strauss II Valsa Danúbio azul, Op. 314
Juntam-se a estes músicos o Coro Sinfónico Lisboa Cantat, dirigido pelo Maestro Jorge C. Alves, e os solistas Eduarda Melo (soprano), Carolina Figueiredo (mezzo-soprano), Marco Alves dos Santos (tenor) e André Henriques (barítono).
A obra escolhida para ser interpretada é a famosa Messias de Georg Friedrich Händel .
Sob a direção do maestro Pedro Amaral, acompanhado ao piano por Miguel Borges Coelho, este concerto, que marca a chegada do outono, tem data marcada para dia 29 de setembro, às 21h30, e conta com um programa clássico.
Será apresentada a Sinfonia Nº 1 de Brahms, obra que reflete a maturidade do compositor alemão, a Abertura Egmont com que Beethoven deu início à representação da peça teatral homónima de Goethe, em 1810 e o Concerto para Piano em Mi Menor que o jovem Chopin estreou em Varsóvia em 1830 e levou consigo até Paris, para se apresentar ao Mundo.